domingo, 1 de março de 2009

Deus nos livre de uma mãe como esta...

Aí está. Segundo artigo no Jerusalem Post, a mãe de oito filhos, uma judia americana, aceitou ser testemunha no caso Elior Chen em troca de uma diminuição de sua pena para 5 anos de detenção. Chen ainda está no Brasil, em uma estranhíssima defesa: seu advogado, brasileiro, justificou que Israel não tinha jurisdição legal para exigir sua extradição, uma vez que ele vivia em um assentamento fora da autoridade judicial do Estado de Israel. Ou seja, o discurso de que o único que vale é Eretz Israel Shlemá, toda a Terra de Israel - incluindo os territórios hoje sob administração palestina – cai por terra quando o objetivo é salvar a pele depois de ter maltratado crianças.

Chen e seus seguidores (na foto abaixo, no post anterior) são acusados de maltratar severamente duas crianças, de 3 e 4 anos (e suspeitos de agressão a outras tantas), que a pretexto de serem punidas por mau comportamento, apanhavam com martelos, facas e outras ferramentas, até perderem a consciência – aliás, com ajuda e condescendência da mãe, que agora troca sua pena por uma menor, para colaborar na acusação do Estado contra Chen. Em decorrência das agressões, a criança de 3 anos teve traumatismo craniano permanente e permanecerá em estado vegetativo pelo resto da vida.

E ele tem coragem de dizer que o Estado de Israel não pode julgá-lo porque ele vivia onde talvez não devesse estar vivendo. O falso rabino Chen e seus seguidores nunca reconheceram o Estado de Israel, e agora serão julgados por ele. Que faça companhia a amir, assassino de Itzchak Rabin z’l.

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