A guerra, por enquanto, terminou. espero que não volte, mas nunca se sabe
Hoje o ex-rabino-chefe Mordechai Eliahu disse (publicado no jornal israelense Yediot Acharonot) que "foi ele quem pediu para que Raquel, nossa matriarca, defendesse nossos soldados em Gaza" (sobre uma história que circula sobre a Matriarca Raquel ter aparecido para alguns soldados, como uma velha senhora, e ter salvado as vidas deles ao adverti-los para não entrar em uma casa cheia de explosivos, na última guerra contra o Hamas.
Com todo o respeito ao rabino, só posso dizer: oi vei!!! As coisas que precisamos ouvir (ou ler).
Mas não estou sozinho diante desta história. Um rabino ortodoxo, Shlomo Aviner, respondeu que não era possível acreditar em qualquer coisa que nos dizem, que Raquel está sempre conosco e que não precisa aparecer para alguns como prova de sua existência. E por que não apareceu e salvou outros soldados que tombaram na guerra?
Enfim, torço para que o bom senso prevaleça, caso não queiramos agora ter a "nossa matriarca aparecida", com todo respeito à matriarca Raquel, a amada esposa de Jacob. Coragem e fé sim, superstições não. Eu acho mais do que saudável ter soldados com fé em Deus e buscarem a Sua proteção. Mas devemos destacar a coragem deles em entrar em um guerra para defender os cidadãos do seu país, Ponto. Tenho fé em Deus e confiança nos soldados de Israel.
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